A informação de que alunos e professores da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia (Ufba), na Federação, bebiam água contaminada com fezes era de conhecimento da direção há, pelo menos, dois meses. Tudo começou quando estudantes de uma disciplina decidiram analisar a água consumida na unidade em uma atividade prática. Assim que soube da contaminação, a professora Gemima Santos Arcanjo solicitou a interdição dos bebedouros, o que só foi feito nesta semana.