Política

O caso envolvendo mensagens de WhatsApp atribuídas ao vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT), contra a deputada estadual Mical Damasceno (PSD), ganhou destaque na imprensa nacional.

 

 

 

 

 

O caso envolvendo mensagens de WhatsApp atribuídas ao vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT), contra a deputada estadual Mical Damasceno (PSD), ganhou destaque na imprensa nacional. Os jornalistas Paulo Cappelli e Petrônio Viana, colunistas do portal Metrópoles, publicaram uma reportagem revelando que a Polícia Civil do Maranhão investiga o caso como possível violência política de gênero.

Segundo o Metrópoles, a perícia técnica concluiu que as mensagens partiram do celular do vice-governador. Nos diálogos obtidos pela polícia, Camarão se referiria à deputada com termos considerados ofensivos e misóginos, durante uma conversa com o blogueiro Victor Landim.

Ainda segundo o portal, após a divulgação dos prints, Felipe Camarão teria ligado duas vezes para o blogueiro pedindo que o conteúdo fosse apagado. Na segunda ligação, chegou a chorar ao telefone, temendo os desdobramentos da situação.

Apesar da análise pericial, Felipe Camarão nega a autoria das mensagens. Em nota, afirmou que os prints são falsos e parte de uma tentativa de difamação criminosa. Ele também informou que tomará medidas judiciais contra os responsáveis pela divulgação.

A deputada Mical Damasceno, por sua vez, apresentou um laudo pericial confirmando a autenticidade do conteúdo e cobrou, em discurso na Assembleia Legislativa do Maranhão, a renúncia de Camarão, afirmando que o caso não atinge apenas ela, mas todas as mulheres maranhenses.

 

 

 

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