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Sleeping Giants ataca Fiuza no Twitter e intimida big tech

O Sleeping Giants Brasil mirou a artilharia contra Guilherme Fiuza. No Twitter, o grupo compartilhou quatro imagens mostrando textos do jornalista na rede social sobre a pandemia de covid-19.

Todos os tuítes de Fiuza tratam dos efeitos colaterais das vacinas contra o novo coronavírus. À época, a big tech marcou cada post como “enganoso”. A ação do Twitter foi resgatada pelo Sleeping Giants Brasil para atacar Fiuza.

 

Depois de compartilhar as postagens de Fiuza, o Sleeping Giants marcou o Twitter para chamar a atenção: “Guilherme Fiuza não quer que vocês saibam que ele foi sinalizado 4 vezes como enganoso pelo @TwitterBrasil”.

O grupo extremista ainda endossou uma hashtag para pressionar a big tech a tomar medidas contra supostos divulgadores de notícias falsas. “Então não curtam ou dêem RT nesse post, ok? #TwitterApoiaFakeNews”.

Nas redes sociais, Fiuza reagiu. “Vejam os linchadores em ação. Eles querem eliminar”, disse, na rede social, ao dobrar a aposta em relação ao que afirmou no passado sobre os imunizantes:

“Com meus 35 anos de carreira, 250 mil livros vendidos com adaptações para o cinema e atuação reconhecida nos grandes veículos de mídia eu desafio os linchadores: refutem o que alegam ser falso ou respondam por tentativa de intimidação.”

 

Modus operandi do Sleeping Giants

Em novembro de 2020, o movimento de esquerda perseguiu anunciantes do jornal Gazeta do Povo para asfixiar a publicação. Além disso, o Sleeping Giants fez parte de uma campanha na internet pela demissão do jornalista Rodrigo Constantino.

O método do Sleeping Giants funciona principalmente nas redes sociais. Os administradores do movimento “marcam” o perfil das empresas e pedem que deixem de anunciar no veículo até ter sua demanda atendida. Os anunciantes cedem ao pensar que podem estar à beira de uma crise de imagem.

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